Igreja do
Carmo lotada, fim da missa, claro que missa nova. Viva Nossa Senhora! Ouvi
algum frei que estava à frente bradar. Todos responderam em uníssono: Viva! A
Igreja estava bem iluminada, muita gente, alguns avisos do que ia ocorrer logo em
seguida: o show de algum padre que o primeiro nome é Reginaldo. Dele não sei
mais nada além disso. Após a procissão sair pela nave da Igreja, as pessoas foram
dispersando. Muitos começaram a se concentrar no pátio defronte à basílica.
Logo ao lado
um grande palco armado. A portada da basílica começou a fechar e as pessoas que
outra cumpriam a liturgia, começavam a andar pelo pátio, a visitar as lojinhas,
a sair com suas famílias para os parquinhos que estavam instalados na Av.
Dantas Barreto, por seu entorno.
Minhas filhas queriam andar no carrossel e fui para fila do ingresso. Tentativas de passar o pix, aplicativo sem ajudar, cadê dinheiro, uma agonia. Nessa hora irrompe do palco que estava ao lado da basílica solos de guitarra dos mais insanos, isso em uma altura que me obrigava a gritar com a moça: O aplicativo não está pegando! Hã, ela perguntou também com os olhos. Eu gritei para vencer a guitarra: O aplicativo não está pegando. Deixei a cara dela de incredulidade e saí quase enxotado dali, saí porque o som era desagradável e só uma alma muito exposta à beleza da Dantas Barreto poderia ouvir aquelas batidas indiferente.